O Brasil enfrenta um desafio monumental: recuperar mais de 12 milhões de hectares de áreas degradadas até 2030, conforme compromisso assumido no Acordo de Paris.

O mapeamento aéreo com drone está redefinindo o planejamento de parques solares ao unir precisão geoespacial, modelagem 3D e agilidade na entrega de dados. Para engenheiros e empresários, isso significa decisões mais rápidas, projetos mais assertivos e um ciclo de implantação e operação com menos imprevistos e maior previsibilidade.

Por meio do uso de drones equipados com câmeras térmicas, é possível identificar rapidamente falhas em painéis fotovoltaicos, como aquecimentos anormais (hot spots), módulos inativos ou pontos de perda de eficiência.